Quando eu morrer, dá-me um cravo vermelho, simbolo da liberdade, e leva-me ao mar. Não chores, a vida é o que mais bonito temos e eu procurei sempre viver a minha da forma mais pura possível...
Porque sei sorrir e sei chorar...
Bem-vindo sejas...
Quarta-feira, 16 de Setembro de 2009
Pensamento...
Por muitas lutas que traves na tua vida, haverá sempre coisas que nunca terás a liberdade de possuir sózinho...
De Helena a 16 de Setembro de 2009 às 14:47
Eu digo que aquilo que é verdadeiramente nosso é a liberdade de pensar e agir segundo as nossas convicções, os nossos princípios e a nossa forma de estar na vida. Isso se não ultrapassarmos a linha que separa a nossa liberdade da dos outros.
Um abraço
Helena
Olá...
Verdades incontestáveis, de facto o acto de exercício da nossa liberdade deve terminar onde começa a liberdade de outrém. Mas será assim realmente?
Um beijo vadio, a gente vê-se por aí...
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