Quando eu morrer, dá-me um cravo vermelho, simbolo da liberdade, e leva-me ao mar. Não chores, a vida é o que mais bonito temos e eu procurei sempre viver a minha da forma mais pura possível...
Porque sei sorrir e sei chorar...
Bem-vindo sejas...
Segunda-feira, 22 de Fevereiro de 2010
Simplicidade...
Ele há coisas fantásticas, não há?
Terça-feira, 2 de Fevereiro de 2010
De ti...
Caríssima...
Farei deste ano um ano cheio de ti, do teu sabor, da tua essência, do teu cheiro, do teu arco-íris, das tuas alegrias, das tuas birras, das tuas lágrimas...
Farei deste ano um ano cheio dos teus pequenos momentos que saberei transformar nos nossos memoráveis momentos...
Viver-te-ei... Tão somente isso... E porque mais não é preciso...
Um imenso beijo vadio por este teu dia de aniversário...
Caminhos cruzados...
Caro Vadiando...
Traz-me por cá este que é o dia do teu aniversário, aquele em que comecei a alinhavar as primeiras palavras, expondo a nu tudo o que da alma me fugia, tudo o que me ia no ser. Passados que estão quatro anos, a verdade é que enveredámos juntos por muitos caminhos, mas nunca deixámos o norte que nos orienta. Cresceste a par comigo, soubeste escutar os meus dias bons, acarinhaste, acima de tudo, tantos dias maus...
Tenho para mim que nos últimos tempos te abandonei um pouco mas que nunca deixei de voltar. Porque, entre tantas vadiagens, és seguramente o meu porto de abrigo, onde deixo que amainem ventos e tempestades, onde passo ao "papel" tanta da minha solidão e das minhas mágoas. Porque, para mim, sempre foi mais fácil escrever quando os dias são tristes e as noites de dor...
Conheces-me bem. Tu e tantos companheiros e companheiras que por aqui passam. Nunca desistirei por mais que a vida me tente atirar abaixo. Nunca me entregarei ao desespero e à loucura porque a vida se entretêm a pregar-me partidas más. Não sou indestrutível, sabemos ambos, mas sabemos igualmente de que raça é feita a minha alma vadia...
Porque, se preciso for, procuro-te para chorar e escrever, para sorrir, para partilhar com outras almas o que por aqui vai. Sob a forma de palavras, que eu nunca fui de procurar outros seres para desabafar. Minha culpa, minha forma de ser, caminhos nossos. E sempre de portas abertas a toda a gente, porque como livre pensador que sou abomino todas as formas de censura e todas as grilhetas...
Parabéns, então, companheiro das minhas andanças. Vamos para a frente com mais um ano de luta, de palavras, de sorrisos, de alegrias, de loucuras, de partidas, de chegadas, de imagens, de poemas, de parvoíces, enfim, acima de tudo de um mundo feito das nossas vadiagens...
"Uma coisa bem feita, fica sempre bem feita. Uma coisa mal feita, tem de voltar a ser feita. Mas a maior parte das vezes aprender está no caminho..."
A gente vê-se por aí...