Quando eu morrer, dá-me um cravo vermelho, simbolo da liberdade, e leva-me ao mar. Não chores, a vida é o que mais bonito temos e eu procurei sempre viver a minha da forma mais pura possível... Porque sei sorrir e sei chorar... Bem-vindo sejas...
Sexta-feira, 21 de Setembro de 2007
Uma questão de tempo...

 

 

O tempo é o maior mestre das nossas vidas,  não nos deixa esquecer nada e ensina-nos a viver com tudo...

 

homem de negro - pensamentos vadios




vadiado por homem de negro às 00:30
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Quinta-feira, 20 de Setembro de 2007
Questão de tempo...

 

 


     Todos o diziam: «vais ver que te habituas, pá!», afiançavam os amigos enquanto outros iam mais longe: «é como voltar ao tempo de solteiro. Vais-te divertir à grande!». Donde, devia ser verdade. Mas, por enquanto, a única coisa que sentia era um peso enorme, um peso que lhe fazia um buraco no estômago.

     O silêncio da casa, as noites longas sem os ouvir a chamar por ele. Tudo arrumado. Tudo limpo e asséptico, como se ali já não vivesse ninguém e ele fosse apenas um fantasma que não deixava impressões digitais.

     Nunca, nem nos piores pesadelos, sonhara que seria um pai de fim-de-semana. Exactamente como fora o seu. Com a diferença abismal de que ele sempre estivera presente, sempre estivera ao lado deles, a partilharem brincadeiras e sonhos.

     E agora, porque o amor acabara entre dois adultos, ou só para um deles, não importava, agora tinha à sua frente todos os dias e noites em branco. Ver os filhos de quinze em quinze dias, era nada.

     Nada. E sem saber como, a guerra que tinha estalado entre os dois adultos fizera deles os únicos prisioneiros. Ele chegava a casa e ficava a olhar à volta como se estivesse aparvalhado, como se se tivesse enganado na porta e entrado pela casa dum vizinho. Era uma questão de tempo.

     Mas enquanto o tempo não vinha, ele sentava-se, noite após noite, no quarto dos miúdos, as lágrimas a correrem pela cara, os olhos perdidos nos desenhos mal colados nas paredes. Podia dizer quantas horas faltavam exactamente para os voltar a beijar. Mas só ali, tão-só como se estivesse nu, podia deixar correr as lágrimas. Fora da porta daquele quarto, colava uma expressão no rosto e dizia em voz alta: «É tudo uma questão de tempo!»

 

 


 

 

Texto retirado de http://luisacastel-branco.blogs.sapo.pt
Cortesia de "james" que o deixou em jeito de comentário no meu texto anterior.


 

 



vadiado por homem de negro às 14:54
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Sexta-feira, 14 de Setembro de 2007
Quanto custa dar um abraço?

 

 

     O texto do post anterior tocou-me deveras, tanto que resolvi trazê-lo para aqui para que os meus companheiros e companheiras o pudessem ler. E tocou-me porque me identifiquei com a mensagem principal, nomeadamente com o facto de ser tão fácil amar uma criança, basta um simples abraço para tantas vezes serenar tempestades e amainar mares revoltos...

     Devo referir que apesar de ter gostado do texto, entendo que, tal como diz um dos comentários, é impossível exigir à mãe que dê resposta a tudo, sendo que a importância de um abraço acaba por se estender a todas as pessoas que fazem parte do ambiente da criança, quer sejam familiares, quer sejam amigos...

     Pois é, sabem vocês que leram as minhas palavras que sou um gajo de abraços. Gosto deles fortes, intensos, com corações a baterem juntos, com festinhas na cabeça, com muita força, "à homem com palmadinhas nas costas". Gosto de os receber e gosto de os oferecer, os meninos lá da escolinha do meu filho dão-me sempre muitos e também levam os que querem, saio sempre de lá com o coração cheio de luz...

     Simplesmente porque é meu entendimento que amar não é difícil, mas ás vezes é muito difícil expressar amor. E isto são palavras minhas, que sou um gajo extremamente frio (as vezes penso que já não há remédio para mim), que não tenho saudades de ninguém, que creio muitas vezes que já não sei amar, sendo que, no entanto, tudo isto desaparece quando se trata do meu filho, como é natural...

     Vou descobrindo uma coisa com as minhas vivências e com os meus abraços, é que dar carinho não é difícil e preenche muito da minha vida simples e da minha necessidade de me sentir humano. Porque pelo menos a amargura de me sentir vazio em termos de dar amor vai-se desvanecendo com estes pequenos gestos de carinho que dou e recebo...

     "Fazemos as pazes, pai?", pergunta-me ele com um olhar meigo que me derrete. "Fazemos pois, pá.", respondo eu de braços abertos, recebendo-o, acarinhando-o, sentindo aquele cheiro a menino que só quem dá abraços sabe que existe na curva do pescoço...

     Não se passa um dia em que não troquemos pelo menos meia dúzia de abraços. Fazem-nos muito bem e sabem-nos ainda melhor, cabe aqui uma expressão de uma amiga "sabem-nos pela vida"...

     Que assim seja. A gente vê-se por aí...



vadiado por homem de negro às 09:43
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Quinta-feira, 13 de Setembro de 2007
A importância de um abraço...

 

foto artigo

Existem crianças que acreditam profundamente que os pais não gostam delas e passam uma vida inteira a procurar um amor incondicional que só a mãe lhes poderia ter dado.

Elas tornam frustrantes as suas relações afectivas. Um abraço sincero dos pais pode ser o melhor remédio para que estas crianças deixem de se sentir «mal-amadas».

Maria José tem mais de 70 anos e uma profunda convicção: não se sente amada pelo marido como gostaria, apesar de um casamento que já dura há cerca de meio século. Não há nada na sua relação que justifique este sentimento. A explicação está bem escondida nas memórias da sua infância. Maria José nunca sentiu um verdadeiro amor por parte dos seus pais e foi esta mágoa que determinou uma dificuldade que sempre teve ao longo da sua vida — nunca conseguiu dar aquilo que não recebeu: afecto.

Este caso mostra até que ponto a falta de afecto durante a infância pode ser determinante ao longo de toda a vida.

«Acredito que se tivesse tido acompanhamento tinha sido uma mulher muito mais feliz», explica a Dr.ª Cristina Freire, psicóloga clínica. Muitas vezes os filhos crescem a acreditar piamente que os pais não lhes têm qualquer carinho, pois faltou-lhes o «colo» que todos precisamos para crescer emocionalmente saudáveis.

«Da minha experiência, pelo menos 95% dos casos que nos aparecem têm problemas de relacionamento com a ‘mãe simbólica’. Estas crianças têm a convicção de não ter sido suficientemente amadas pelas pessoas com quem vivem ou viveram», refere a especialista.

Muitas vezes os pais não se apercebem da angústia em que o seu filho está a mergulhar e, na sua opinião, acham que lhes dão tudo para serem felizes. «A maioria dos pais trabalha muito para dar coisas boas aos seus filhos, só que, para as crianças, o ‘trabalho’ é um conceito difícil de compreender, podendo ser vivido como abandono, daí a importância do diálogo e da atenção dispensada no pouco tempo que possam passar juntos», salienta esta psicóloga, acrescentando: «Para evoluirmos e nos construirmos, enquanto adultos saudáveis, é fundamental a dose certa de afecto».

E nos sentimentos não há lugar para fingimentos ou acções ensaiadas. Mais importante do que a quantidade é a qualidade dos afectos. Não é suficiente dar carinho por obrigação, é necessário que haja sinceridade por detrás desse gesto, pelo que uma hora bem passada é preferível a um tempo mais longo e perturbado.
«Não podemos continuar a acreditar que só porque damos tudo aos nossos filhos, só porque trabalhamos para eles e nos sacrificamos, eles sabem que são amados. É importante demonstrar por palavras e gestos», defende Cristina Freire.

  

As crianças não vêm com livro de instruções

Segundo os especialistas, o melhor remédio para prevenir problemas afectivos são os mimos que se recebem durante a infância, mimos que não devem excluir de forma alguma a transmissão de um adequado sistema de regras racionalmente flexíveis e ajustáveis às diferentes situações.

«Só em raras excepções é que há uma causa patológica grave», explica Cristina Freire, ao mesmo tempo que defende que não se deve, pura e simplesmente, culpabilizar os pais, pois, «é muito difícil dar-se o que não se recebeu, esta é uma herança difícil de quebrar».

Pais com dificuldade em demonstrar o quanto gostam dos seus filhos são, muitas vezes, pessoas que também cresceram a acreditar que não foram suficientemente «gostados» quando eram pequenos.

A forma como cada criança mostra a sua falta de afecto difere de caso para caso, o que leva esta psicóloga a afirmar que «as crianças não vêm com livro de instruções», é preciso haver sensibilidade para perceber o que se está a passar.
O seu comportamento pode ir em dois sentidos, por um lado podem tornar-se pessoas agressivas, violentas, que fazem a vida negra aos pais, professores e colegas, com birras atrás de birras, autênticas chamadas de atenção e pedidos de socorro.

Provocam situações embaraçosas para os adultos, que se apressam a procurar ajuda para resolver estes comportamentos. Como dão mais nas vistas, esses casos, «que podem parecer mais graves, são os mais fáceis de agarrar e direccionar», destaca esta psicóloga.

No outro extremo estão aquelas crianças exemplares, com boas notas, muito sossegadas, que não chamam a atenção dos pais e professores e assim ninguém se apercebe de que podem estar deprimidas.

«A criança pode estar a viver angústias terríveis, mas como não exterioriza é mais complicado ajudá-la», constata Cristina Freire.

As consequências reflectir-se-ão a nível da sua auto-estima: «Quando é posta à prova ou quando alguma coisa lhe corre mal regressam os fantasmas do passado, ou seja, as carências afectivas durante a infância, acabando por se tornarem adultos sedentos de afecto.» Acabarão por procurar nas suas relações amorosas o amor incondicional que só as mães sabem dar. Acontece que, como salienta esta psicóloga, «é impossível ser companheiro, pai e mãe ao mesmo tempo». O resultado é que acabam por ser pessoas profundamente insatisfeitas e com dificuldades de relacionamento.

Mas não tem de ser obrigatoriamente assim. Algumas destas crianças arranjam os seus próprios mecanismos de defesa e acabam por transformar as suas carências em afecto que dão aos outros, acabando por dar aquilo que gostariam de ter recebido. Possuem ainda os seus próprios recursos e capacidades para sobreviver afectivamente.

Quando não conseguem ultrapassar estas carências sozinhos, a ajuda de um psicólogo clínico pode ser importante, seja ainda durante a infância ou já na idade adulta.

«Aqui a pessoa acredita que está a ser ouvida e aceite, sem receio de se mostrar tal como é, com todos os seus defeitos», explica Cristina Freire. Mas, para esta especialista, muitas destas sessões terapêuticas podiam ser evitadas com um gesto muito simples, «se os pais demonstrarem que gostam dos seus filhos, se os abraçarem e acarinharem.»

Sabendo que é quase sempre com o início de escolaridade que estas dificuldades se detectam, Cristina Freire afirma que é «bom saber que escolas como a Cooperativa de Ensino de Benfica (CEBE) se estão a preocupar com a sua detecção e resolução atempada, permitindo não só que a criança seja feliz como que consiga efectuar uma escolaridade consoante com as suas capacidades reais».

 

Alguns sinais de alerta

Existem comportamentos que podem indicar que o seu filho é uma criança carente de afecto:

  • Tende a isolar-se dos outros.
  • Tem um olhar triste.
  • Não quer brincar com outras crianças.
  • Tem uma preocupação excessiva em portar-se bem.
  • Mostra desinteresse ou um «superinvestimento» nas tarefas que realiza.

 

Ou, por outro lado:

  • É excessivamente barulhento, gritando muito.
  • Não sabe brincar.
  • Bate nas outras crianças.
  • Tenta estar sempre a dar nas vistas.

Teatro infantil: uma boa terapia

As peças de teatro infantil podem ajudar as crianças a encontrar soluções para fazer frente às suas carências afectivas. Daí a importância de companhias de teatro como a «Magia e Fantasia», um grupo de actores que faz adaptações de contos de fadas com a ajuda da psicóloga Cristina Freire.

«As mensagens têm de ser simples e claras, porque até uma certa idade só existe o bom e o mau», explica esta especialista, que dá orientações tendo em conta a forma como as crianças constroem o seu imaginário nas diferentes idades.
Assistir a uma peça teatral pode, muitas vezes, servir de terapia, pois, «para as crianças que estão a passar por um mau momento vão, através do conto de fadas, conseguir encontrar soluções adequadas, numa linguagem que conseguem compreender, sem que tenham de aceder à consciência», esclarece Cristina Freire.

Isto acontece porque estas histórias costumam ter uma componente trágica, como a morte da mãe ou a rivalidade entre irmãos, enredos que costumam terminar com um fim feliz e que deixam alguma esperança nestas crianças que têm problemas de afectividade.

Sandra Guerreiro


A responsabilidade editorial e científica desta informação é da JAS Farma, Comunicação

Pode encontrar este artigo em: www.http://saude.sapo.pt




vadiado por homem de negro às 15:35
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Sábado, 8 de Setembro de 2007
O Gerês é uma paixão...

 

     Com o inicio das férias, aproveitei para dar uma escapadinha ao Gerês mais o meu filho e viemos de lá os dois muito satisfeitos com esta vadiagem, aqui ficam algumas imagens que por lá fiz nos dias 16 e 17 de Agosto...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Maravilhoso, de facto, fiquei com vontade de lá voltar com mais tempo para poder vadiar à vontade, talvez até acampar por lá uns dias...

Que assim seja. A gente vê-se por aí...

 



vadiado por homem de negro às 00:30
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Sexta-feira, 7 de Setembro de 2007
Não há festa como esta...

 

 

     Saúdo daqui os muitos milhares de portugueses que este fim se semana passarão pela nossa Festa do Avante, o maior festival cultural internacional que se realiza em solo luso. Por questões de trabalho, uma vez mais não vou estar presente, já lá vão muitos anos desde a última vez que por lá passei (ainda me lembro de ser puto, o meu pai comprar-me uma bandeira do partido e colocar-me às cavalitas, isto na Ajuda, creio).

     Seja como for, para os meus camaradas que lá estarão deixo ficar o meu abraço por mais um ano, por mais uma jornada de trabalho, por mais uma festa, este ano sob o espectro da visita dos fiscais das contas dos partidos. Com um bocado de empenho, até a ASAE lá vai por fim à venda de tintos, brancos e bifanas por falta de condições.

     Não hão-de nunca quebrar-nos o espírito porque a vida são dois dias e a Festa do Avante são três. Com mais uma diferença, pelo menos para a nossa festa há entrada permanente...

     Está mesmo a começar por esta hora... A gente há-de ver-se um dia por lá...



vadiado por homem de negro às 18:00
Ligação vadia | Vadia para mim

Até sempre...

(fonte: algures na internet)

 

Luciano Pavarotti, 1935 - 2007. Até sempre, mestre...



vadiado por homem de negro às 14:47
Ligação vadia | Vadia para mim

Quinta-feira, 6 de Setembro de 2007
Para Luisa...

 

 

     Hoje, Luisita, deixo-te por aqui um beijito de mimo para que possas olhar em frente, secar as lágrimas, levantar o rosto e continuar a viver. Por estes dias sei que não será fácil, mas tu és uma cachopa de garra, tenho a certeza que voltaremos a "esparvoeirar" à força toda...

     Por agora fica aqui o meu carinho e um voto que o sol volte a brilhar na tua vida, fica aqui um abraço grande que possa, de alguma forma, sossegar a tua tristeza... Porque, e isto pode ter como certeza, há por aqui muito quem de ti goste e também quem goste muito de ti...

     A gente vê-se por aí...



vadiado por homem de negro às 09:40
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Quarta-feira, 5 de Setembro de 2007
Passa o tempo...

 

 

 

     Passa o tempo a correr, as coisas vão acontecendo à medida da sua velocidade, talvez demasiado rápidas para quem vê os anos ir... Não sei, não me assusta o envelhecer, embora tenha medo de não saber envelhecer, pelo menos sozinho...
     Isto porque as coisas difíceis das nossas vidas são mais fáceis de viver se a nosso lado houver alguém que nos estenda a mão...
     Hoje é o dia do meu nascimento, já lá vão 38 anos. O puto dos caracóis cor de ouro, do sorriso traquina, do bibe e das botas, foi dando lugar ao adolescente desiludido com a vida e com muitas das maldades que os seres humanos fazem uns aos outros...
     Incluo-me neste grupo, sei que tento mas nem sempre consigo ser melhor que os outros. Sou um homem hoje, vivo para o meu filho, ainda gosto muito das vestes que me deram o nome embora nem sempre as traje, estou em paz com a minha alma...
     Sou feliz? Não sei, mas entendo que ninguém é feliz sempre, mas pode sempre ter pequenos momentos de felicidade. É apenas uma questão de saber vivê-los, é apenas uma questão de gostar de viver...
     Deixo um agradecimento a todos os que me deram os parabéns, vou de ferias amanhã mai-lo meu meninito e voltarei apenas lá para o fim do mês. Até lá, fiquem bem, sejam o mais felizes que conseguirem porque esta vida é demasiado rápida...
     Que assim seja. A gente vê-se por aí...

 


 

Reprodução de um texto que deixei no netlog e que acho que vale a pena trazer igualmente para este meu cantinho...



vadiado por homem de negro às 12:30
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Segunda-feira, 3 de Setembro de 2007
Pensamentos vadios...

 

 

     Em vez de passarmos a vida a queixarmo-nos das coisas que não conseguimos ter ou ver, porque não agradecer e ficar satisfeito com as pequenas coisas que conseguimos desfrutar e viver?



vadiado por homem de negro às 17:13
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